terça-feira, 22 de julho de 2014

Preservativo que combate HIV será lançado em meses

Segundo os testes de laboratório, ele é capaz de desativar até em 99,9% o HIV, o herpes e outros vírus sexualmente transmissíveis


Preservativo que combate HIV será lançado em meses


#COMENTÁRIO

Notícias alvissareiras nos chegam da Austrália... Um dos grandes flagelos da humanidade atualmente pode estar com seus dias contados e queiram os deuses que isso seja verdade.

Antes mantido como um segredo adulto, hoje é comum no mercado e de conhecimento público a sua existência, a camisinha de Vênus, pode ser o veículo a dar condições de introdução desse medicamento (antiviral e antibactericida) no corpo humano.
Cruzemos os dedos em prol do sucesso da empreitada... E aguardemos sua presença no Brasil.

#Disse

Carlos Leonardo





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Autoridades da Austrália aprovaram um preservativo desenvolvido no país que incorpora uma substância que desativa quase em sua totalidade o HIV e outros vírus sexualmente transmissíveis.
A empresa de biotecnologia Starpharma desenvolveu um composto antiviral chamado VivaGel, que segundo os testes de laboratório é capaz de desativar até em 99,9% o HIV, o herpes e outros vírus sexualmente transmissíveis, segundo a emissora local ABC.
A substância antiviral foi incorporada nos lubrificantes de preservativos produzidos pela Ansell, que já receberam um certificado de conformidade da Administração de Bens Terapêuticos.
A diretora-executiva da Starpharma, Jackie Fairley, disse que o sinal verde do organismo regulador australiano é um passo prévio a sua comercialização, que deve ser concretizada em poucos meses.
Ao explicar seu novo produto, Fairley destacou que o VivaGel, que tem propriedades antibacterianas e antivirais, desativa o HIV ao reduzir o número de partículas virais.
"Há uma maior probabilidade de contrair a infecção se você está exposto a uma maior quantidade de partículas virais", explicou Fairley, que insistiu que, apesar de os preservativos serem a melhor proteção contra as infecções sexualmente transmissíveis, estes não são 100% efetivos.

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