quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Unicef lamenta morte de 400 crianças em Gaza e alerta para desafios futuros

Soldado israelense em túnel construído pelo Hamas para atacar Israel (31/07). Foto: Reuters


#COMENTÁRIO

Insanidade! Mentes deturpadas! Caos!
É essa a visão que o ocidente tem dessas pessoas, calam-se e ocultam opiniões por medo de represálias; e não podemos considerar o ato como omissão, elas são muito capazes de retalhar qualquer nação por se acharem ofendidos. É de uma insanidade total o que gerações e gerações de pessoas fazem para matarem-se uns aos outros, como desculpa, religiões, etnias... É direito deles individualmente seguir com essa carnificina, é tradição tribal, é histórico desde os idos tempos.
O que não é aceitável é a agressão às crianças, à mutilação de crianças, ao terror incutido nas cabecinhas em formação e que nunca serão reparadas, por mais que entidades achem que podem.
Essas guerras idiotas na região, ocorrem sazonalmente e o que órgãos que detenham autoridade deveriam fazer assim que termine essa guerra é julgar e condenar os responsáveis pelas agressões físicas e morais impostas aos menores sem proteção, aos moldes dos executados em Nuremberg pós II Guerra Mundial.

#Disse

Carlos Leonardo







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Entidade diz que muitas (crianças) sobreviventes estão traumatizadas e enfrentam um futuro "extraordinariamente sombrio"

Mais de 400 crianças morreram nos ataques de Israel em Gaza, e muitas delas estão traumatizadas e encaram um futuro “extraordinariamente sombrio”, disse a principal autoridade do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em Gaza nesta terça-feira.
Pernille Ironside, chefe do escritório de campanha da entidade, disse que reconstruir as vidas das crianças será parte de um esforço muito maior para reerguer o enclave palestino depois que os combates terminarem de vez.
“Como se espera que familiares e cuidadores cuidem de suas crianças e as criem de forma positiva e saudável quando eles mesmos mal funcionam como humanos? As pessoas perderam ramos inteiros de suas famílias em um golpe”.
Até o dia 4 de agosto, 408 crianças palestinas foram relatadas como mortas, 31 por cento das baixas civis. Mais de 70 por cento dos 251 meninos e das 157 meninas mortas tinham 12 anos ou menos.
Mesmo antes do conflito atual, as crianças de Gaza já estavam acostumadas com rodízios por falta de escolas, e se formam em um mercado de trabalho com 59 por cento de desemprego entre os jovens.
“Se você tem mais de sete anos, já passou por duas guerras”, e a escalada recente é bem pior que as de 2008-9 e 2012, declarou Ironside.
“É uma coisa extraordinária para se passar, especialmente sobreviver e testemunhar o uso de armas incrivelmente danosas que amputam e aleijam as pessoas diante dos olhos das crianças”, disse ela.
O Unicef estima que cerca de 373 mil crianças têm algum tipo de experiência traumática direta e precisam de apoio psicossocial imediato, segundo Ironside.



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