quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Onda de ataques continua em cidades catarinenses


Cotidiano







#COMENTÁRIO

Novos acontecimentos no País das badernas. Qualquer coisa que ocorra, quaisquer novos ventos que batam, eis que começam a quebrar tudo, a queimar o que vier pela frente, a protestar sobre nada... E o pior, ninguém sabe o porquê!  Dá para acreditar?
Quatro dias se passaram com todo esse barulho e as autoridades ainda estão batendo a cabeça sem saber para onde correr. Não se consegue levantar nada de informação com vândalos presos? Ou não tem ninguém efetivamente preso?
Não existe uma inteligência policial capaz de identificar esses elementos que é sabido já existirem a algum tempo atrás? Se realmente se trata de uma facção criminosa que é a responsável direta por toda essa desordem, por que não se tomou providências antecipadamente, porque não minar a resistência dessa facção? O que falta? Se não há estruturas e condições de enfrentamento de peito aberto, certamente há outras maneiras, não acham?


#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Não devia a polícia antecipar aos fatos, uma vez que conhece os protagonistas?

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Santa Catarina registra onda de ataques; ônibus é incendiado por criminosos em Florianópolis 




DE SÃO PAULO - 30/09/2014 

Por mais uma noite cidades de Santa Catarina têm registros de ataques a ônibus, em uma série de ações que tiveram início na sexta-feira (26).
Até o momento foram registrados ao menos 14 incidentes em cidades catarinenses, entre os casos a morte de um agente penitenciário aposentado.
Segundo a Polícia Militar, por volta das 21h30 um ônibus foi incendiado na rua Orlando Ferreira, no bairro Machados, em Navegantes ( 114 km de Florianópolis). Não houve feridos.
O coletivo da Viação Navegantes foi destruído pelo fogo, segundo a PM.
Em Itapema, outro ônibus foi alvo de ataque na rua 436, no bairro Morretes, por volta das 21h. Segundo a Brigada Militar, os criminosos quebraram o vidro do coletivo, jogaram um coquetel molotov e fugiram.
O fogo foi apagado rapidamente e o ônibus teve poucos danos. Ninguém ficou ferido.
Na cidade de Criciúma, um agente penitenciário aposentado foi morto a tiros em frente de casa no bairro Paraíso, por volta das 22h.
A Polícia Militar não confirmou se o caso tem alguma relação com os ataques que estão ocorrendo no Estado. A vítima trabalhou por mais de 30 anos como agente penitenciário.
Por volta das 15h, dois homens em um Ford Fiesta dispararam dois tiros contra uma base da Polícia Militar no bairro Parque São Jorge, em Florianópolis. Os tiros acertaram o radiador de um carro da corporação, segundo a PM.
Quatro PMs que estavam no local iniciaram uma perseguição aos criminosos. Na fuga, o Fiesta foi atingido, e o motorista perdeu o controle.
O carro atingiu um ponto de ônibus na avenida Admar Gonzaga, no bairro Itacorubi, ferindo duas pessoas.
As duas vítimas foram atendidas pelo Samu e pelos Bombeiros. Não há informações sobre o estado de saúde delas.
Os criminosos abandonaram o veículo e fugiram a pé para um mangue, mas foram capturados. Um helicóptero foi usado nas buscas.
No fim de semana, duas casas de PMs, uma base da corporação, um pátio da Secretaria da Segurança Pública, um posto de gasolina e cinco ônibus foram atacados. A motivação dos criminosos ainda não foi esclarecida.
Na madrugada de domingo (28), um homem que cumpria liberdade condicional foi morto em troca de tiros com a polícia, segundo a PM. Outro suspeito, de 18 anos, foi ferido e hospitalizado.

MOTIVAÇÃO
Os ataques começaram na sexta-feira (26), horas depois de o governador em exercício, Nelson Martins, determinar reforço no policiamento e alerta total contra ações da facção criminosa PGC (Primeiro Grupo Catarinense), apontada pela Secretaria da Segurança como responsável pelos atos de violência.
A motivação dos ataques ainda não foi esclarecida. Segundo a polícia, os ataques podem ser uma resposta ao trabalho policial nas ruas.
Para tentar controlar a crise, o governador convocou a cúpula da secretaria. Já a PM para evitar a ataques a ônibus montou uma rede de informações com empresários do transporte público. Incidentes serão relatados pelo aplicativo WhatsApp.
A facção criminosa foi responsável, segundo o governo, por ataques em Santa Catarina em novembro de 2012 e fevereiro de 2013. 


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