segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Tributo de importado e de cosmético pode subir


Política
   



#COMENTÁRIO

E o dissimulado pacotão está tomando forma! O mundo petista e as demais representações governamentais coligadas chegaram à exaustão em negar tal fato. Mais queiram ou não, ei-lo presente! Brincadeiras à parte, mas as providências deveriam ser tomadas mesmo para poder corrigir um mandato de erros e omissões administrativas, sem falar em “cositas mas” que aconteceram nos últimos doze anos, agravados nos últimos quatro. Temos que tentar recolocar o País nos trilhos novamente e para isso, temos que nos sacrificarmos novamente para repor renda que pague as altas despesas da Corte. Um estado inflado e consumista, que distribui migalhas à população carente e quase sempre inerte, ancorada nas tetas do poder disfarçadamente socialista. Culpa de politiqueiros profissionais, que vivem de usufruir das benécias de se estar no poder e também, pasmem, de uma grande fatia da população que mesmo não tendo representação alguma dos realmente necessitados, participam de reuniões e reuniões, sem fazerem anda pela vida como um cidadão comum e só ficam sugando o que sobra dos politiqueiros e fazendo anarquias em nome de uma classe sofrida.
Pois é, merecemos ou não merecemos pagar pelas dívidas internas do Brasil?
Somos apenas um gado marcado, mas feliz... O coringão se classificou, não é?

#Disse

Carlos Leonardo



#CONVITE

Como se sente sabendo que sua maquiagem está ficando mais cara?

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VALDO CRUZ – BRASÍLIA - 01/12/2014

Além da volta da Cide (contribuição que regula preço dos combustíveis), a nova equipe econômica avalia outros propostas de aumento de tributos para reequilibrar as contas públicas em 2015.
Entre elas, elevar a alíquota de PIS/Cofins sobre produtos importados e o aumento da tributação sobre cosméticos. As duas medidas podem render, em 2015, R$ 5 bilhões.
O governo vai mudar também a concessão do abono salarial e do seguro-desemprego. No abono, a ideia é transformar em proporcional o pagamento do benefício, o que pode gerar economia de até R$ 8 bilhões para a União.
As propostas fazem parte do pacote elaborado pela equipe de Guido Mantega, entregue a Dilma Rousseff na semana passada e repassado aos futuros ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento).
Os dois nossos auxiliares da presidente avaliam as medidas e devem finalizar o formato do pacote fiscal ainda neste ano. Eles já anunciaram que farão um ajuste suficiente para gerar um superavit primário (economia de gastos a fim de reduzir a dívida pública) de 1,2% do PIB em 2015. Segundo a Folha apurou, a nova equipe vai optar por aumento de tributos para fechar as contas públicas, que até outubro registravam deficit de R$ 11,5 bilhões no ano, a fim de preservar áreas como educação e saúde. Levy e Barbosa preparam, porém, um corte "significativo" de despesas no Orçamento de 2015, ainda não aprovado pelo Congresso, para "encorpar" o pacote elaborado pela equipe de Mantega.
A alta da alíquota de PIS/Cofins sobre importados e o aumento da tributação sobre cosméticos foram analisados no início do ano, mas foram descartados porque Dilma não queria elevar a carga tributária em ano eleitoral.
Diante da necessidade de reequilibrar as contas, as medidas voltaram a ser incluídas no pacote elaborado pelo time de Mantega. Na época, a indústria de cosméticos reuniu-se com a equipe do ministro e questionou as mudanças em estudo, em que se passaria a cobrar IPI não só de fabricantes mas também de distribuidores. Recebeu a promessa de que a indústria seria ouvida quando o tema voltasse à discussão.

TRATAMENTO IGUAL
No caso do aumento de PIS/Cofins sobre importados, a medida, além de gerar caixa, visa dar tratamento tributário igual ao produto nacional, que tem uma tributação maior. Isso porque o STF (Supremo Tribunal Federal) considerou inconstitucional incluir ICMS na base de cálculo de importados.
Hoje, a alíquota do PIS é de 1,65%, e a da Cofins, de 7,6%.
A volta da cobrança da Cide também está em estudo. A contribuição, que foi reduzida ao longo dos últimos anos e zerada em 2012 para segurar os preços dos combustíveis, pode gerar R$ 14 bilhões de receita por ano se cobrada em seu maior valor.
A proposta, contudo, era fazer uma recomposição parcial do valor. No caso da gasolina, o governo usava como valor de referência a cobrança de R$ 0,28 por litro. 


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